Após a sua primeira fase, que tinha como base os cincos pontos de arquitetura, Le Corbusier veio para a Rio de Janeiro em 1929 e ficou encantado com a cidade, pensou em fazer um pouco diferentemente do plano urbanístico que fez para Buenos Aires, Montevidéu e São Paulo, projetando desenhos sinuosos aos prédios, e assim, marcando o início da segunda fase chamada de maneirista, nome dado pelo crítico Charles Jencks. Esta fase influenciou bastante a opção modernista dos brasileiros, resgatando o passado colonial e mediterrâneo.
Em 1936 Le Corbusier voltou ao Brasil para dirigir o projeto da sede do Ministério da Educação e Cultura (foto), no Rio de Janeiro. Entre os arquitetos que trabalharam com ele estavam Lúcio Costa, Afonso Eduardo Reidy e Oscar Niemeyer, construindo o primeiro arranha-céu modernista.
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